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domingo, 30 de dezembro de 2012

A gente ou agente?

É uma palavra na nossa língua que deixa muita gente com dúvida. Para início de conversa, as duas formas estão certas. A única diferença é em qual contexto cada uma das palavras deve ser utilizada.

A gente é uma forma coloquial - utilizada principalmente na fala - sinônimo de nós. Significa, num contexto, um grupo de pessoas que inclui a pessoa que fala.

A gente saiu ontem à noite. - Nós saímos ontem à noite.
A gente teve aula de transfiguração. - Nós tivemos aula de transfiguração.
A gente odeia a professora de voo. - Nós odiamos a professora de voo.

Apesar de ser sinônimo de "nós" a gente não é seguido de um verbo na primeira pessoa do plural, e sim de um verbo na terceira pessoa do singular (ele).

A gente vai. - (ele) vai.
A gente gosta. - (ele) gosta.
A gente anda. (ele) anda.

Já agente - junto - é uma palavra que significa aquele que age. Pode ser usado também como sinônimo de "espião".

Meu tio trouxa é um agente de viagens.
James Bond foi um agente importante.

Alice Cross


"Sua cabeça está sempre nas nuvens. Ela precisa voltar para a realidade."

Alice Cross tem 15 anos, nasceu dia 7 de julho e morava com seus pais Marcelle, uma puro-sangue e Jordan, um mestiço na Roma. Foi criada em uma boa família com todas as mordomias que uma filha única pode ter, criada em uma vila bruxa. Seus pais sempre ensinaram a ser gentil e corajosa, tinha dois lados muito bons como apoio, já que sua mãe foi uma doce Lufana e seu pai um forte Grifinório.

Quando chegou o dia, ela foi mandada para a Academia bruxa para damas da Itália, aprendendo como ser uma dama mais do que se aprende a ser uma bruxa. Os pais haviam se mudado para a Itália depois que se casaram para tentar organizar suas vidas com um recomeço depois de toda a família de Marcelle ser assassinada misteriosamente.  Mas ao ver nas cartas a vontade da filha de descobrir algo novo em Hogwarts planejaram a transferência de Alice e sua mudança para Londres.

Com sua personalidade gentil, ela foi para a casa Lufa-Lufa, recebendo o orgulho da mãe. Alice é uma menina carinhosa e um pouco tímida, mas tem uma grande coragem e, apesar da aparência delicada, tem o espirito forte. Após anos na academia tem o habito de se portar como uma dama, o que combina muito com seus traços aristocráticos. Tem longos ondulados cabelos vermelho cor de fogo, e uma pele branca como porcelana, olhos verdes que possuem pontinhos castanhos e uma boca carnuda chamativa que vive pintada de vermelho. Suas bochechas coram com grande facilidade, o que a chateava constantemente por denunciar quando esta envergonhada ou com raiva.

Sempre se perguntou o que acontecera com a família de sua mãe, mas apesar de todos os esforços dos pais, nada se descobriu sobre isso. Por isso, sempre teve muito contato com a família de seu pai, como se para preencher a lacuna, e a pessoa que mais gostava era sua prima Kyra, com quem é bem apegada.
Gosta de matérias como Feitiços e Trato de Criaturas Magicas, sonha em um dia poder viajar pelo mundo para cuidar de todos os tipos de criaturas diferentes. Nunca fora uma pessoa namoradeira, mas também não tinha longos e duradouros romances, apenas pequenos casos de verão, ela apenas aceitou que suas paixões acabavam rapidamente e decidira não criar grandes esperanças para o amor, não criava expectativas e gostava de ver como as coisas se dariam sendo levadas ao acaso.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Mal ou Mau?

Mal

Mal pode ser um substantivo ou um advérbio (quando indicar circunstância de modo). É o oposto da palavra bem.

Eu me saí mal na prova de poções. (advérbio)
O professor de poções é do mal. (substantivo)

Repare que, nessas frases, se substituirmos a palavra "mal" por "bem" teremos exatamente o oposto.

Eu me saí bem na prova de poções.
O professor de poções é do bem.

O plural de de mal é males - quando substantivo.

Dos males... o menor.
Quem canta os males espanta.

Mau

Mau é um adjetivo e vem sempre acompanhado por um substantivo. É o oposto de Bom.

Snape foi um mau professor.

Repare que se substituirmos mau por bom, teremos o oposto da frase.

Snape foi um bom professor.

O plural de mau é maus, e seu feminino é "má".

Aqueles trouxas são maus.
Cinderela tinha uma madrasta má.

Na dúvida, é só substituir.


Kyra Fenrir


Kyra Jennifer Fenrir, mestiça, nasceu num bairro famoso de Londres, sua família era de classe média alta. Aos sete anos foi abandonada pelo pai Ryan Fenrir um alcoólatra, que foi embora depois que a família de sua mãe Lana o expulsou. Não se lembra de uma lembrança feliz da sua época de criança somente os gritos e choros de sua mãe por ser espancada pelo pai. Quando tinha nove anos sua mãe conheceu um fazendeiro trouxa milionário e se apaixonou perdidamente por ele. Depois de um ano juntos sua mãe contou que era uma bruxa e sobre seu mundo, fazendo com que ele ficasse desnorteado por semanas.

Robert Lucian Hennesy era tudo o que um homem bom poderia ser, conseguiu em pouco tempo fazer com que Kyra se sentisse amada e a lhe olhar como a um pai. Kyra o ama incondicionalmente e o chama de pai sem hesitar, para ela ele é a pessoa mais importante de sua vida depois de sua mãe.

Depois do casamento foram morar em Dallas onde se localiza a fazenda de seu padrasto. Aos onze anos recebeu a carta de Hogwarts e com imensa felicidade se dirigiu ao seu primeiro ano lá. Não poderia descrever o que sentiu quando se viu entrando no grande Salão Principal. Fez amizades com Erick, Pablo e Christhopher, os obrigando a tirar várias fotos trouxas. Eles eram como os irmãos que nunca teve.

Sempre que volta para a fazenda é como se um pedaço de si se renovasse, pois ama aquele lugar, ama o cheiro da terra depois da chuva, ama o som dos pássaros ou dos animais pastando. Adora ver os empregados domando cavalos arredios e ficarem estupefatos quando ela consegue fazê-lo antes.

Desde que se mudou para a fazenda seu padrasto a ensinou a ser uma ótima amazona, era a melhor domadora da fazenda com apenas quatorze anos deixando irritados vários peões que queriam cair nas graças do patrão.

As famílias Fenrir e Riddle eram velhas amigas e por isso desde nova conhecia Emily Riddle, sendo sua melhor amiga desde o berço e por isso ficou imensamente feliz quando esta foi transferida para Hogwarts.

Em seu quarto ano conheceu Heinz Thorne, transferido de Durmstrang, um garoto lindo mas completamente anti social, taciturno e misterioso. Em seu primeiro contado acarretou uma discussão que deu abertura para outras e mais outras. Não entendia qual era o problema dele com ela, mas como tem temperamento forte ela respondia com fervor, sempre fazendo com que ambos se distanciassem mais. Sempre se perguntou como ele tinha conseguido aquela enorme cicatriz em seu braço, totalmente ignorante sobre o real motivo.

Teve um treino de quadribol ao qual se machucou após cair e torcer o braço, mas permaneceu treinando, e após o termino deste se dirigiu a arquibancada onde desmaiou praticamente nos braços de Heinz, que a levou imediatamente para a Ala Hospitalar. Depois disso pouco a pouco seus sentimentos por ele começaram a mudar, melhorando o jeito que ambos se tratavam.

Kyra sempre fora namoradeira, por diversas vezes cabulava aula e ia namorar com seus namorados pelos campos de Hogwarts, mas nunca em seus quatro anos se sentiu com eles como se sentia perto de Heinz. Não podia descrever como amava os cabelos loiros dele e a vontade louca que tinha de soltá-los do rabo de cavalo que sempre os aprisionava.

Veste-se do jeito que gosta, com roupas country que estão na moda. Ama chapéus, botas, saias e calça jeans, e as usa assim que pode e ama seus longos cabelos ruivos.

Uma das coisas que sente muita falta é de seu cavalo Blake Storm e da linda cachoeira nas propriedades da fazenda de seu padrasto.

Ama incondicionalmente a sua pequena irmã Jenna Lucian Hennesy, fruto do casamento da sua mãe com Robert. Jenna é a miniatura perfeita de Kyra, com seus cabelos ruivos e olho verde, sempre imitando a irmã em tudo que esta faz.

Depois que sua coruja Lawers morreu seu padrasto comprou Becky, uma gatinha linda e pequena que sempre dorme com Kyra. Seus maiores sonhos é ser auror ou jogadora de quadribol profissional, mas como uma adolescente bruxa normal não se decidiu ainda qual das duas seguir.

domingo, 23 de dezembro de 2012

Joseph Hart


Joseph Hart nasceu em uma família completamente trouxa, e por isso não soube que era bruxo até que fez onze anos de idade e recebeu sua carta de Hogwarts. Ele é fruto de uma família feliz, nada de todo aquele drama que os bruxos nascido-trouxas geralmente contam.

Tem um pai, uma mãe e dois irmãos mais novos. Eles vivem juntos em uma bela casa amarela em uma vila no interior da Inglaterra. Não são ricos.

Joe mantém um relacionamento saudável com seus irmãos, os gêmeos Josiah e Joshua. Eles implicam entre si, discutem, mas nada que uma bela bronca da senhora June Hart não resolva. E bota bronca nisso! Não é fácil ser mãe de três garotos enérgicos e um tanto rebeldes.

Todos os integrantes da família Hart começam com a letra J. Foi uma grande coincidência no início, mas depois foi transformada em tradição. Joe Hart é na verdade Joseph Hart V, o quinto na família com este nome.

Sua infância foi normal, embora nem um pouco tranquila. Corridas no quintal, piques e outros tipos de jogos eram tradições diárias, e a implicância com os gêmeos também. Era uma questão de honra fazer besteira e colocar a culpa nos dois. Não que desse certo, aqueles pestinhas eram mestres em se livrar da culpa.

Joe sempre foi muito inteligente. Desde pequeno adorava pegar livros na pequena biblioteca pública e lê-los até não poder mais. Seus pais nunca tiveram dinheiro para lhe comprar livros, então tivera de se contentar em pegar emprestado.

Talvez pela sua paixão pela leitura e pelo aprendizado, o chapéu seletor de Hogwarts tenha colocado-o na Corvinal. Não que ele tenha achado ruim, até o contrário. Não havia uma outra casa em Hogwarts que Joe gostaria de estar.

Ser um bruxo foi na verdade um sonho realizado, já que seus livros preferidos eram os que tinham alguma coisa sobre magia. Na verdade, Joe costumava desejar ser um bruxo quando soprava as velas nos seus aniversários.

Seus irmãos adoravam interrompê-lo no ponto mais divertido da leitura, apenas para irritá-lo. Geralmente dava certo, e Joseph Hart Sr. era obrigado a brigar com todos os três para que a bela casa amarela voltasse a ter paz.

Em seu primeiro ano em Hogwarts, Joe conheceu Katherine Potter e se apaixonou por aqueles profundos olhos castanhos. É claro que naquela época ele era muito novo para conhecer os sintomas, ou definir o sentimento.

Os meses se passaram e ele se tornou um tanto popular. Nos seus primeiros exames tirou as notas máximas. Esforçou-se para tanto, apenas para ter o prazer de ver o brilho de orgulho nos olhos dos pais ao perceber o que o filho se tornara. As matérias eram legais, e ele gostava tanto de ler que não fora um sacrifício tão grande.

Nas férias, foi o herói dos seus irmãos. “Joe, consegue levitar esta folha?” “Hey, Joe, consegue fazer isso aqui desaparecer?” “Eles te ensinaram a fazer poções com olho de salamandra e perna de aranha?” E todas as perguntas criativas que só garotos de nove anos são capazes de pensar. Ele não podia usar magia fora da escola, é claro, mas era divertido contar histórias sobre o que ele fizera.

Em seu segundo ano ele ganhou um gato. Um gato preto filhote, mas foi a maneira que seus pais arranjaram de mostrar que estavam orgulhosos pela nota. Ele deu o nome de “the king of cats” algo como o rei dos gatos em português, mas acostumou-se a chamar o gato apenas de king.

Eles formaram um laço forte, e por muito tempo, king seguia-o por onde quer que fosse. Depois de alguns meses é que aprendeu a ser mais independente.

Foi neste ano que ele se aproximou mais de Katherine, e descobriu que ficar com as mãos suadas e sentir seu coração acelerar perto da garota era absurdamente comum, pelo menos para ele. Pensava nela com mais frequência do que seria aconselhável, e só no final do ano tomou coragem para pedi-la em namoro. Foi no dia do seu aniversário de treze anos.

O grande problema era que Joe se sentiu inadequado pela primeira vez na vida. Kath era rica, grifinória, sangue puro e muito bonita. Ele era apenas... Joe. O namoro durou apenas alguns meses, pegando o final do segundo ano e o início do terceiro. Ele terminou com ela, porque achava que ela tinha o direito e poderia conseguir alguma coisa melhor. 

Foi nesta época que começou a andar com outras garotas. Chamava-as para sair com muita frequência e podia ser encontrado beijando-as com mais frequência ainda. Era uma maneira de mostrar para Kath que ele seguira em frente e que ela tinha que seguir também.

Não que ele tivesse seguido.

Nem por um momento parou de pensar nela, ou no tempo que passaram juntos. O que ele mais sentia falta era poder olhar nos olhos dela e saber que aquele olhar apaixonado era dirigido a ele.

Aquelas férias foram as piores da sua vida. Ele ficou mal-humorado e irritadiço. Arranjou mais confusões que o necessário com seus irmãos. Discutiu com os pais por motivos bobos. Reclamou de tudo.

Foi só no início das aulas que a situação melhorou um pouco. Vê-la tão de perto era muito bom. Fazia-o lembrar-se dos momentos que passaram juntos. Tiveram um encontro acidental durante a noite no banheiro interditado e ele quase a beijara. Eles ficaram em um chove não molha por algum tempo, até que Kath conseguiu um outro namorado.

Joe nunca sentira tamanho ciúme em sua vida. O estopim fora quando em uma tarde em Hogsmeade, ele vira-a com Santos. Eles brigaram – e como brigaram! – até que Joe saiu com o nariz sangrando. Sua acompanhante tivera que levá-lo até a Ala Hospitalar, e prometeu nunca mais olhar na cara dele.

Joe e Kath ficaram sem se falar ou mesmo se olhar até que um amigo dele obrigou-o a se resolver, inventando um assunto importante que ele tinha que falar com Kath; Foi assim que ele pediu-a em namoro novamente, transformando Matthew em sua pessoa favorita.